- O Ciclismo Mountain Bike será disputado em duas provas: Cross-Country masculina e feminina, sendo distribuídas 6 medalhas (2 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze).
- O número previsto de atletas é de 80 (50 homens e 30 mulheres), sendo no máximo 3 ciclistas no masculino e 2 no feminino por país.
- As vagas serão alocadas para o país. O país poderá indicar qualquer ciclista, que cumpra os requisitos, para representá-lo nos Jogos Olímpicos.
- Todos os ciclistas elegíveis a participarem dos Jogos Olímpicos Rio 2016 deverão: ter nascido antes de 1º de janeiro de 1998; possuir uma licença válida emitida pela respectiva Federação Nacional; e ter no mínimo dez pontos nos Rankings Individuais de Cross-Country da UCI (União Ciclística Internacional) de 25 de maio de 2015 ou 25 de maio de 2016.
- Para a prova masculina, o primeiro critério de qualificação será o Ranking de Qualificação Olímpica da UCI que consiste na soma das pontuações dos Rankings por Nações de Cross-Country da UCI de 25 de maio de 2015 e de 25 de maio de 2016. Os vinte e três primeiros países estarão classificados. Os cinco melhores países terão direito a três vagas, os países ranqueados da sexta a décima terceira colocação classificarão dois ciclistas, e os países ranqueados da décima quarta a vigésima terceira colocação classificarão um ciclista. O ranking de 25 de maio de 2015 contabilizará os resultados dos doze meses anteriores, o mesmo acontecendo com o ranking do dia 25 de maio de 2016. O ranking por nações é formado pelo somatório dos pontos dos três melhores ciclistas de cada país no Ranking Individual da UCI.
- O segundo critério de qualificação será os Campeonatos Continentais de 2015 da África, América, Ásia e Oceania. Os países dos dois melhores colocados em cada campeonato estarão classificados, com o limite de uma vaga por país, excluindo os países já classificados pelo primeiro critério. Caso alguma vaga não seja preenchida por nenhum país em uma dos campeonatos continentais, a mesma será atribuída ao melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI do respectivo continente. Se mesmo assim não for possível o preenchimento da vaga, a mesma será atribuída ao melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI.
- Para a prova feminina, o primeiro critério de qualificação será o Ranking de Qualificação Olímpica da UCI que consiste na soma das pontuações dos Rankings por Nações de Cross-Country da UCI de 25 de maio de 2015 e de 25 de maio de 2016. Os dezessete primeiros países estarão classificados. Os oito melhores países terão direito a duas vagas, e os países ranqueados da nona a décima sétima colocação classificarão um ciclista. O ranking de 25 de maio de 2015 contabilizará os resultados dos doze meses anteriores, o mesmo acontecendo com o ranking do dia 25 de maio de 2016. O ranking por nações é formado pelo somatório dos pontos dos três melhores ciclistas de cada país no Ranking Individual da UCI.
- O segundo critério de qualificação será os Campeonatos Continentais de 2015 da África, América, Ásia e Oceania. O país do melhor colocado em cada campeonato estará classificado, excluindo os países já classificados pelo primeiro critério. Caso alguma vaga não seja preenchida por nenhum país em uma dos campeonatos continentais, a mesma será atribuída ao melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI do respectivo continente. Se mesmo assim não for possível o preenchimento da vaga, a mesma será atribuída ao melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI.
- O país-sede (Brasil) terá direito a uma vaga na prova masculina e uma vaga na prova feminina.
- Não haverá vagas para serem distribuídas por meio de convite. Em caso de vagas remanescentes, a Comissão Tripartite formada pelo Comitê Olímpico Internacional, Associação de Comitês Olímpicos Nacionais e UCI distribuirá os convites.
- Um país classificado poderá substituir um dos seus atletas inscritos por outro atleta classificado nas demais modalidades de Ciclismo (BMX, Estrada e Pista), desde que cumpra os requisitos e não exceda os limites de atletas por país em cada prova.
- Realocação:
Caso um país desista de utilizar uma vaga, a mesma será realocada pela Comissão Tripartite por meio de convite.
Caso a Comissão Tripartite não consiga realocar todas as vagas e a mesma seja oriunda do Ranking de Qualificação Olímpica da UCI, a vaga será realocada para o melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI.
Caso a Comissão Tripartite não consiga realocar todas as vagas e a mesma seja oriunda dos Campeonatos Continentais 2015, a vaga será realocada para o melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI do respectivo continente. Se mesmo assim não for possível o preenchimento da vaga, a mesma será realocada para o melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI.
Caso o país-sede (Brasil) desista de utilizar uma de suas vagas reservadas, a mesma será realocada para o melhor país, ainda não classificado, no Ranking de Qualificação Olímpica da UCI.
Links:
Qualificação Olímpica - PDF
União Ciclística Internacional
Site Oficial - Rio 2016
Confederação Brasileira de Ciclismo
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